Na página 5 do jornal La Nacion de 5/1/86 (Pág. 6), apareceu a seguinte nota:
RIO galego- Os membros da comunidade judaica estão estudando a possibilidade de estabelecer uma liquidação em 10 anos, que poderá reunir cerca de 10.000 israelenses na cidade de El Calafate, localizado a 200 km a partir desta cidade.
Alberto Levy, porta-voz para os israelitas a realização de uma vistoria na área, disse que "esta longa acarinhados e um projeto que tem o apoio das autoridades argentinas"
Tal como vários anos, Calafale A-a principal aldeia turística na região-recebeu esta temporada mochileiros várias centenas de judeus que, de acordo com as suas próprias manifestações, conduziu um inquérito da área de estudo do clima, flora, fauna silvestre e de vasto potencial do local [1].
De acordo com os pontos de vista dos moradores da área e da mocbileros, o inquérito teria chegado ao fim com resultados favoráveis quanto ao estabelecimento de um assentamento.
Consultado no sítio seleção, que apesar dos seus encantos naturais, oferece algumas complicações no inverno por uma infra-estrutura inadequada, disseram que "foram muito difíceis condições que tinham onde se ergue agora o Estado de Israel".
"Apesar desta situação, podemos pensar em El Calafate é dez vezes melhores condições do que aqueles em Israel possuía na sua infância. Aqui temos gás, petróleo, um feraz terra, água abundante e de uma atmosfera adequada para nossas necessidades, excepto no Inverno, mas este não é um grande problema. "
Ele também alegou que "estamos neste momento a gerir o governo do país em empréstimos e subvenções, os procedimentos que estão bastante avançados."
Além disso, na área de El Calafate, em 12 de outubro último governador da província, Arturo Puricelli, fundou a cidade de El Chaltén, um movimento que foi interrogado pela Direcção dos Parques Nacionais, uma vez que está localizada em território a sua jurisdição.
Na área de El Calafate, em 12 de outubro último governador da província, Arturo Puriccelli, fundou a cidade de El Chaltén, um movimento que foi interrogado pela Direcção dos Parques Nacionais, uma vez que está localizada em território sob sua jurisdição. "
Mas não é só o território, também devem ser alimentados ... para as quais já existem frigoríficos em Santa Cruz de pesca animais ao abrigo do ritual dinheiro Talmud e as carnes exportadas para Israel ...
O frigorífico ORENAIKE Rio Gallegos, conseguimos colocar ovelhas em Israel, ao considerar a aquisição de países como a boca livre e sem rodeios criados e abatidos sul da latitude 42, que consiste de Chubut, Santa Cruz e Tierra del Fuego, que foi confirmada pelo Instituto Nacional de Saúde e Qualidade Agroalimentarias (Senasa).
Confirmação da decisão dos serviços veterinários e de saúde de Israel entrou em vigor com a autorização de admissão ao embarque de 27 toneladas de carne de cordeiro liberada pelo frigorífico Orenaike Rio Gallegos, com um total de aproximadamente 150 mil toneladas foram processadas com o rito judeu "casher", onde só podem ser exportados para Israel dianteiros de cada animal eo restante é comercializado na Argentina ou é capaz de ser vendido para outro país, como explica Javier Berazaluce, gerente do frigorífico. Israel tomou a decisão de importação de carne de bovino Patagonia, após sua visita a este país entre 21 e 23 de abril deste ano, o presidente do Senasa, Bernardo Cané, na qual explicou o Plano Nacional para erradicar a Febre A febre aftosa na Argentina e no estatuto da boca livre sem vacinação com que a região sul do paralelo 42 º. A abertura do mercado israelita para a carne ovina Patagónia foi formalmente comunicada a Senasa através de uma nota com a assinatura do presidente do médico israelense Oded Nir.
Este ritual é basicamente fazer um corte no pescoço do animal até que ele morre completamente sangrados. Ofertas que matou seu Deus ...
Existem muitos grupos de protecção dos animais, mas muitos denunciaram tais assassinatos, onde o animal morre lentamente ...? Se quiser saber algo mais sobre esta horrível forma de matar animais, chamado "rito Cash" ver página seguinte http://argentinaisrael.galeon.com/www.holywar.org/italia/txt/ritual.htm
Estes são apenas alguns dos principais judeus que existem por trás da pessoa tycoon o americano Douglas Tompkins, que adquiriu grande parte do sul do Chile:
Christine McDivitt:
Esposa e parceira de negócios Douglas Tompkins, dono de algumas das empresas que fazem contribuições para milionários grupos ambientais chilenos e estrangeiros, apoiando e trabalhando com os tycoon. Também E.U. cidadão, lá permaneceu estreita relação com muitos grupos de "ecológicos terroritas", que agora estão recebendo generosas doações deles.
Tomas Hirsch Goldschmith:
Presidente do Partido Humanista do Chile, falhou candidato presidencial nas eleições de 1999, que trouxe pariticipó de Douglas Tompkins quando as pessoas do seu partido ocupou o Ministério dos bens nacionais, durante um governo de Patricio Aylwin, especialmente através de seu secretário Pia Figueroa. Ele era um antigo membro do grupo de pacifistas e pseudo-anarquistas "Arica", que era ligada ao tráfico de droga no seu tempo. Felizmente, o seu partido tenha ido uma franca decadência e perda de força, até ao ponto em que venceu as eleições presidenciais inferior a 0,5% dos votos. No entanto, a sua megalomania o levaram a repousar durante o Presidente da Câmara da capital do Chile, Santiago, pouco após chegar ao mesmo resultado amargo.
Jimmy Langman:
Membro do grupo "Os defensores da mata nativa", é entrar em contato com a vizinha Tompkins com grupos ambientalistas e ONG a partir do estrangeiro. É um judeu do clã dos chilenos tycoon que tem menos destaque, preferindo a desenvolver as suas actividades, sob a forma inveja e sobrepostas, ao contrário de muitos dos seus colegas de outros seres humanos que parecem muito mais para desfrutar com publicidade e microfones.
Andres Koryzma Zep:
Fundador e ex-presidente dos Verdes, ex-vereador do município de Santiago e um dos maiores propagandistas do "ecológico" Pumalín, Tompkins. Ele foi um dos primeiros a recrutar apoio e colaboração para a então recém-chegados empresário estrangeiro. É muito provável que nos tempos da presença dos Verdes no Ministério dos bens nacionais foi de tal ordem que contactou a maior parte das Benefactors da Patagônia que iniciou a compra de flagrante Southern Chile.
Mario Rodríguez Cobos, Alias "Silo":
Filósofo político argentino, cabeça que é na realidade o Partido Humanista do Chile e do Movimento Verde, que ocupou o Ministério dos bens nacionais, quando chegou o tycoon. O apelido "Shiloh" corresponde ao "Zile" ou "Shilo", o herói bíblico-Talmud de uma lenda judaica, conduzindo o seu povo a "Nova Terra Prometida". Ele já viajou várias vezes para o sul do Chile e tem procurado apoio em comunidades indígenas, incentivando a sua revolta social. Silo havia uma sobreposição de participação em questões de política internacional entre Chile e Argentina através dos seus apoiantes, no Chile (afortundamente sem resultados), como há alguns anos atrás, quando ele ordenou o Partido Humanista do Chile reclamar publicamente pela presença de crianças entre os assentado famílias das bases do Território Antártico Chileno, aludindo ao "perigo de radiação ultravioleta", que é filtrada pelo buraco na camada de ozônio polar (como se eles poderiam andar na Antártica com mangas curtas e expondo a pantaletas Ray!) E "exigentes" que são trazidas de volta para o continente. Nesses dias, precisamente, a Argentina estava a preparar uma outra propaganda da sua ofensiva em espera de exigir a quase totalidade do nosso território antártico.
Timmy Goldsmith:
Inglês multimilionário presidente da fundação que ostenta o seu nome. Comprou por Tompkins e dos seus associados vastas terras do Sul desde 1994, incluindo um grupo de proprietários hectares originalmente pelo Exército, na tentativa de desviar as atenções sobre o que tinha tycoon americano. Golsmith funcionou bem como tycoon tela e, ao mesmo tempo que outro dos seus parceiros milionários. Faz parte dos seus principais parceiros financeiros e colaboradores.
Peter Buckley:
Vereador e amigo pessoal de Douglas Tompkins que atua como consultor intermediário entre ele ea pessoa Timmy Goldsmith, que também mantém uma estreita amizade pessoal. Ele também visitou o Sul e mantém relações informais intensamente com uma série de outros compradores da Patagônia.
Karen Rohn:
Ecologistas fundador do grupo "verde futuro" E.U. coordenador do Chile e feiras ecológicas e projetos do grupo verde-humanista, que também apoiou o magnata, principalmente na propaganda do "virtudes" do seu projecto ecoturismo. A sua actividade não está dentro do transcendente concerto defensores do milionário americano, mas muito activa.
Rick Klein:
Milionário "ambientalista" do presidente americano "Ancient Forest International e um dos pioneiros entre os compradores da Patagônia. Tompkins reuniu, no Chile, até ao ano 1990 e, desde estonces tem sido o seu guia, consultor e instrutor na compra de hectares. Ele tem prestado assistência técnica especialmente em matéria de procedimentos e de contactos, pode ser viável hoje Mantega também algumas das relações comerciais com ele. Dada a quantidade de terra que tenha comprado Klein, no Chile, podemos assumir que também está inscrito em megaproject de Tompkins.
Adriana Hoffmann Jacoby:
Presidente do grupo "DEFENSORES DEL Bosque Chileno," um dos principais colaboradores de Douglas Tompkins, que constantemente envia são grandes somas de dinheiro para as suas actividades. Ela parece ter recrutado pessoas a trabalhar directamente com Tompkins em manter as suas explorações e na sua protecção. Ele mantém contato com algum grau de Rick Klein e outros compradores da Patagônia. Tal como o pagamento para o dinheiro recebido de Douglas Tompkins durante sua campanha presidencial, o socialista Ricardo Lagos teve a Concertacion lugar em março de 2000 com a posição estratégica do Diretor da Corporação Nacional de Meio Ambiente, Conam, cuja gestão é essencial para incentivar o investimento Judeu capital nas actividades económicas no sul do Chile, embora tenha demonstrado uma enorme importância para o posto de deficiência que tenha sido atribuída, a falta de talento que já foi demonstrado com o seu "encontronazos" com outras autoridades do governo e numa conferência de imprensa sobre a restrição do catalisador, na qual a Sra. Hoffman respondeu aos jornalistas concordam com o que li no pequeno papel que ele passou a conselheiros e Patricia Frenz Patricio Rodrigo.
Paul Daud:
Ele é o chefe da avaliação do impacto ambiental na Comissão Nacional do Ambiente (CONAMA), onde ele chegou arrastou-se por Sra. Adriana Hoffmann. Sua sede é a chave para lhes permitir operar ou não as empresas judeus no sul da capital chilena território,
Nelson Rockefeller:
Este valor representa uma das mais delicadas relações, e as grandes cidades sejam mantidos em segredo por Tompkins, ao ponto de alguns de seus colaboradores mais próximos sequer suspeitar da existência desta ligação com o famoso americano tycoon Rockefeller clã, cujos laços com Tompkins (e, aparentemente, também com Rick Klein) são mantidas e sempre zelosamente através de terceiros, como por exemplo através de U. S. Embaixador do Chile, Sr. Guerra-Mondragón, e outros funcionários do nível diplomático. Os membros de ONGs que trabalham com o tycoon total desconhecimento dessas conexões Tompkins. Pode-se dizer com justiça que ele é praticamente um agente da Rockefeller, como este último tem sido instrumental na canalização dos recursos do projecto e Pumalin o estabelecimento de contactos internacionais que Tompkins tenha solicitado nas suas antigas formas.
Galen Rowell:
Fotografo Americano estabelecida no Chile e tem trabalhado intensamente para o tycoon, como é o seu colega Nicholas PIWONKA. Ele foi introduzido por outro dos compradores, no Sul, Rick Klein, pouco depois de iniciar seus contactos no Chile e é um dos seus principais protegidas. Junto com ele, também tem explorado algumas áreas, de modo a que o tycoon está selecionando seus próximos compras.
Peter Hartmann:
Artista fotográficos e ecologista curso Aisén, que recebeu milhões de pesos a partir do tycoon para ecológicos grupo, em troca de uma permanente publicidade em "boas intenções" do tycoon na zona em causa, entre acadêmicos e agências educacionais. Visite Tompkins e participa com regularidade em seus projetos, por vezes encabenzando parte da equipe "guardas" e "administrativa" trabalhar para o milionário-nos um anúncio honorem. Alguns tiveram a audácia de dizer que estes grupos de milionário ajudantes são concentradas em grupos comunitários muito semelhante ao do Kibbutz judeus, já existem em partes da Patagônia chilena e Argentina.
Jan Mosse:
Empresário presidente americano do "Mundo Tree Foundation", e certamente um dos maiores compradores da Patagônia. Este "intocáveis" mantém estreito contato com os dois Douglas Tompkins como seu patrono, Rick Klein. Ela pode ser outra "ahijado" Rockefeller. Pessoas equipe assistentes Tompkins também desempenhou funções no anúncio de Mosse honorem.
David Syre:
Alegada archenemy de Tompkins, próspero empresário que tem varrido madeira das florestas da Patagônia, especialmente em Tierra del Fuego com a sua empresa Trillium. Ele chegou quase lado a lado com Tompkins, no Chile e, alegadamente, a representação do antipodes de ecológicos gerado discussão entre os dois. Em outras palavras: a presença de um justifica a presença de outro. Muitas dúvidas de que esta rivalidade é tão verdadeira e é de salientar que a multiplicidade de conflitos entre Trillium e ambientalistas de Tompkins, ambos milionários evitou mencionar uma outra. Uma relação muito "cortês" ser o inimigo de morte, como se pretende. Outros vão mais longe e sugere que as pessoas parapets no Ministério dos bens nacionais foram os mesmos que procurou e trouxe para as nossas duas personagens milionários Chile, e assinaram a mesma para ambas as facturas de venda de terrenos. Se esta relação entre verdade e Tompkins Syre, somos confrontados com um dos mais graves escândalos que têm rodeado de toda a questão da venda da Patagônia. Uma surpresa acordo entre a Conam através do seu director, "ambientalista" Tompkins Sra. Adriana Hoffmann, com o Projeto Rio Condor David Syre, em dezembro de 2000, é permitría este voraz florestais empresa de continuar a trabalhar no Chile no âmbito do designação de "SAP", parecem confirmar a não tão distante relação entre empatia e Tompkins Syre.
Jeromy Henderson:
Empresário americano, um amigo de Tompkins, que tem comprado grandes quantidades de território no sul da ilha de Chiloe, em comparação com o magnata terras continentais, ameaçando a deitar fora as comunidades indígenas que ali vivem, para turistas e para assinar o futuro Pumalin projeto. É também um dos protegidos Rick Klein apesar de seu projeto inclui, em certa medida a exploração de florestas nativas.
James Goldsmith:
Um dos dirigentes do Deep Ecology, na Inglaterra, que fez alguns cruzada negociação com Tompkins, no Chile e na Argentina. Esses terrenos adquiridos para Tompkins, em Tierra del Fuego e pode ter qualquer relação de parentesco com Timmy Goldsmith, o mentor de Inglês Tompkins.
Matias Renard Resse:
Humanista que, uma vez que o departamento de ambiente e de colonização do Ministério do Património Nacional da Patagônia ajudou a trazer compradores e, naturalmente, a Tompkins para o Chile e para fazer as suas primeiras aquisições, a representá-lo na mesma, mesmo quando o tycoon Eu não quero ser conhecido publicamente. Ajudado, além de intimidar alguns dos colonos a abandonar as suas terras por Tompkins ambições em colaboração com um certo Carlos Cuevas, um amigo e representante do milionário no Chile. Curiosamente, é Renard Resse desapareceu da vida pública, talvez mesmo instalado dentro do paisillo de Tompkins.
Renato Schulz Mendel:
Ex-funcionário do Ministério dos Negócios Estrangeiros, que foi responsável pela papelada para permitir a compra de terras por estrangeiros que chegaram Patagónia, no Chile com esta intenção, durante o governo de Patricio Aylwin. Schulz também serviu como um contato entre Tompkins e outros milionários para coordenar as suas compras e acelerar os procedimentos para eles.
Miguel Stutzin Schottland:
Líder do grupo "Codeff", em nome da causa ecológica tycoon tem contribuído diretamente para o seu trabalho de relações públicas e tem promovido pessoalmente o seu alegado filantrópicas motivação entre os segmentos do governo. As pessoas nas suas fileiras fazem parte do grupo de chilenos que trabalham no colônias de milionário, alguns deles descrito como verdadeiro "Kibbutz" Patagónia.
Jerry Mander:
Escritor propaganda que tem o seu amigo de eco-filantropo ao longo de todo o mundo em seu livro, condenando a "perseguição" de que tenha sido, no Chile. Tompkins chegou a escrever o prefácio de uma das obras de Mander, chamado "A ausência do Sagrado".
Dave Foreman:
Famosa agitador, e ecologista americano terrorita, que foi tentado in'80 por estar prestes a desencadear uma catástrofe nuclear em um de seus vandalismo. As suas actividades têm sido financiadas, nos últimos anos pelo Douglas Tompkins, tal como foi confirmado por um inquérito E.U.. Organizações Yankees "Sierra Club" e "Earth First!", Fundado por ele recebendo dinheiro da mulher do tycoon. Este tipo é particularmente perigoso porque a sua organização já enviou cartas a alguns adversários-bombas e tem causado até mesmo mortes. Alguns estrangeiros, apesar de este só com visto turístico, que trabalham no mini-colônias, estabelecidas no interior Tompkins-Land, parece que vêm das organizações lideradas por Foreman.
Moira Hopzaffel:
Conselheiro e amigo pessoal do tycoon, mas não muito aberta aos meios de comunicação e publicidade. Ele tem visto isso em debates ou reuniões relacionadas com a controvérsia de Pumalín e têm qualquer relação que temos-não precisou-com a sociedade de advogados que aconselham a proeminente legalmente tycoon de Santiago. Tome algumas atividades de relações públicas Tompkins e parece que, também, tem feito alguns esforços de natureza administrativa mais com ele.
Richard Gephardt:
Ecologista americano adjunto, amigo e apoiante de Tompkins, que tem tido tendência forte influência sobre os problemas e os boicotes dos Estados Unidos contra a economia do Chile, principalmente contra o salmão, em retaliação por restrições impostas à tycoon no Chile.
William Langeswiesche:
Jornalista nortemaericano que chegou ao Chile para se encontrar com Tompkins e que o seu país tem a sagrada imagem do tycoon. Na revista "The Atlantic Montly" define-o como um "guerreiro no auge das cruzadas medievais". Tem sido um dos principais propagandistas de Tompkins em sua terra natal.
Fonte: http://ar.geocities.com/ciudadanosalerta/noticias/colonia_judia.html
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