25/05/2008 - 17h30
A 12ª edição da Parada Gay de São Paulo registra diversos furtos, atos de violência e vandalismo, além de casos de embriaguez e consumo explícito de drogas. Houve uma tentativa de invasão da área reservada aos jornalistas por um grupo de cem manifestantes, por volta das 15h30, devido à superlotação da av. Paulista. Um trio elétrico do Sindicato dos Enfermeiros atropelou um homem, que foi levado à Santa Casa de Misericórdia.
No posto de emergência, localizado na av. Paulista, todas as 15 camas estão ocupadas. Até 16h foram atendidos 200 participantes nas unidades de saúde, a maioria deles por excesso no consumo de bebida alcoólica. Uma pessoa entrou em estado de coma alcoólico e foi encaminhada ao hospital. O uso de drogas como maconha e ecstasy é explícito.
Uma jovem alcoolizada sofreu queda dentro da estação de metrô Trianon-Masp e acabou sendo removida para a o posto de atendimento médico na av. Paulista. Devido ao estado grave, foi encaminhada para o Hospital do Servidor Público Municipal.
Na esquina da av. Paulista com Consolação, o trio elétrico do Sindicato dos Enfermeiros do Estado de São Paulo atropelou Rubens Martins, 56, que feriu as pernas. Ele era funcionário do trio e caiu entre o cavalo mecânico e a carroceria do caminhão, na hora em que o veículo fez a curva para pegar a r. da Consolação. Segundo a Santa Casa de Misericórdia, ele chegou consciente e deve ser operado nas próximas horas.
A estudante paulistana Marina Gonçalves, 25, foi uma das vítima de assalto. "Neste ano a violência está pior do que nos outros. Levaram meu celular a minha máquina fotográfica. Havia dois policiais ao lado que nem chegaram a ver o furto. Acho que não volto mais."
O comandante-geral de operações da Guarda Civil, o inspetor Sérgio Jovino, confirmou que houve 50 casos de furtos --só uma pessoa foi detida.
"A Parada tem estrutura e organização, mas infelizmente as pessoas querem entrar em áreas reservadas."
A Guarda Civil divulgou uma estimativa de público que contraria as previsões dos organizadores da Parada Gay. Para o órgão municipal, o público chegou a 3 milhões de participantes. Mais cedo, a associação que organiza o evento falou em 5 milhões.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u405251.shtml
Comentário: É mais que notório que o homossexualismo e as drogas andam lado a lado. Pois só sob o efeito de drogas que os gays tem coragem de fazer o que fazem.
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