12 de Julho de 2008
WASHINGTON (Reuters) - A polêmica recriação da Quarta Frota naval dos Estados Unidos não implica uma elevação no número de embarcações ou mísseis norte-americanos na América Latina, disse na sexta-feira um porta-voz militar, contradizendo vários líderes regionais.
Os EUA reativaram a Quarta Frota após um hiato de 58 anos, mas isso significa apenas uma reestruturação operacional, não física, dos recursos destinados à região, explicou à Reuters o tenente Myers Vasquez, porta-voz da Marinha no Comando Sul.
Vários governos sul-americanos, como o argentino, o brasileiro e o venezuelano, manifestaram recentemente preocupação com a recriação da frota e suas possíveis atividades.
"Houve um mal-entendido. A Quarta Frota não é um barco, é um comando operacional que nos permite agora ter um lugar na mesa diretamente com o comando da Marinha e discutir com as outras frotas como distribuir recursos", disse Vasquez por telefone à Reuters, de Miami, na Flórida.
Também na Flórida fica a sede do Comando Sul, encarregado das relações militares dos EUA com a América Latina.
http://www.swissinfo.ch/por/noticias/internacional/Recriacao_da_4a_Frota_nao_amplia_presenca_na_A_Latina_dizem_EUA.html?siteSect=143&sid=9324224&cKey=1215870859000&ty=ti
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