sábado, 14 de junho de 2008

Judeus tentanto escapar da culpa do massacre comunista

Os Judeus de Stalin

Nós não devemos nos esquecer que alguns dos maiores assassinos dos tempos modernos eram Judeus

Sever Plocker

Eis uma particularmente miserável data histórica: quase 90 anos atrás, entre 19 e 20 de dezembro de 1917, no meio da Revolução Bolchevique e guerra civil, Lênin assinou um decreto requerendo o estabelecimento da Comissão Extraordinária de Toda Rússia para Combater a Contra-Revolução e Sabotagem, também conhecida como Cheka.

No interior de um curto período de tempo, a Cheka se tornou a maior e mais cruel organização de segurança estatal. Sua estrutura organizacional foi mudada em poucos anos, conforme foram seus nomes: De Cheka para GPU, depois para NKVD, e posteriormente para KGB.

Não podemos saber com certeza o número de mortes que a Cheka foi responsável em suas várias ações, mas o número é seguramente de pelo menos 20 milhões, incluindo vítimas da coletivização forçada, a fome, os expurgos, expulsões, banimentos, execuções e morte em massa nos Gulags.

A camada inteira da população foi eliminada: fazendeiros independentes, minorias étnicas, membros da burguesia, oficiais graduados, intelectuais, artistas, ativistas de movimentos de trabalho, "membros da oposição" que eram definidos de modo completamente aleatório, e incontáveis membros do próprio partido Comunista.

Em seu novo e altamente elogiado livro "A Guerra do Mundo", o Historiador Niall Ferguson escreve que nenhuma revolução na história da humanidade devorou seus filhos com o mesmo apetite irrestrito como fez a revolução soviética. Em seu livro sobre os expurgos stalinistas, Dr. Igal Halfin da Universidade de Tel Aviv escreve que a violência stalinista foi única, e foi direcionada internamente.

Lênin, Stalin, e seus sucessores não podiam ter realizado suas ações sem cooperação em grande escala dos disciplinados "oficiais do terror", interrogadores cruéis, delatores, carrascos, guardas, juízes, pervertidos e muitas almas generosas que eram membros da progressista esquerda Ocidental e que foram seduzidos pelo regime de horror soviético e mesmo providos com um certificado kosher.

Todas essas coisas são bem conhecidas de uma certa forma ou de outra, muito embora os arquivos da antiga União Soviética não tenham ainda sido completamente abertos ao público. Mas quem sabe a respeito disso? No interior da própria Rússia, muito poucos foram trazidos à justiça pelos seus crimes no serviço do NKVD e da KGB. O discurso público russo de hoje ignora completamente a questão de "Como poderia ter acontecido conosco?" Em contraposição às nações do Leste Europeu, os Russos não ajustaram contas com seu passado Stalinista.

E nós, os Judeus? Um estudante israelense termina a escola sem mesmo ouvir o nome "Genrikh Yagoda", o maior assassino Judeu do século XX, o vice-comandante do GPU e fundador e comandante do NKVD. Yagoda diligentemente implementou as ordens de coletivização de Stalin e é responsável pelas mortes de pelo menos 10 milhões de pessoas. Seus representantes Judeus estabeleceram e administraram o sistema Gulag. Depois que Stalin não mais o viu favoravelmente, Yagoda foi demovido e executado, e foi substituído como carrasco chefe em 1936 por Yezhov, o "anão sedento de sangue".

Yezhov não era Judeu, mas foi abençoado com uma ativa esposa Judia. Em seu Livro "Stalin: Corte da Estrela Vermelha", o historiador Judeu Sebag Montefiore escreve que durante o período mais escuro do terror, quando a máquina de matar comunista operou em sua plenitude, Stalin foi cercado por bonitas e jovens mulheres Judias.

Os camaradas íntimos de Stalin incluíam o membro do Comitê Central e Politburo Lazar Kaganovich. Montefiore caracteriza-o como o "primeiro Stalinista" e acrescenta que aqueles que morriam de fome na Ucrânia, uma tragédia sem paralelo na história da humanidade, à exceção dos horrores Nazistas e do terror Maoísta na China, não comoveram Kaganovich.

Muitos Judeus venderam suas almas ao demônio da revolução Comunista* e têm sangue nas mãos pela eternidade. Nós mencionaremos apenas mais um: Leonid Reichman, chefe do departamento especial do NKVD e interrogador-chefe da organização, que foi um particularmente cruel sadista.

Em 1934, de acordo com as estatísticas publicadas, 38.5% daqueles controlando os maiores postos de chefia no aparato de segurança Soviético eram de origem Judaica. Eles também, obviamente, foram gradualmente eliminados nos expurgos seguintes. Em uma fascinante palestra em uma convenção da Universidade de Tel Aviv essa semana, Dr. Halfin descreveu as ondas do terror soviético como um "carnaval de assassinato em massa", "fantasia de expurgos", e "messianismo do mal". Resulta que os Judeus também, quando se tornam cativados pela ideologia messiânica, podem se tornar grandes assassinos, entre os maiores conhecidos pela história moderna.

Os Judeus ativos no aparato do terror comunista (Na União Soviética e no exterior) e que por vezes o liderou, não fizeram isso, obviamente, como Judeus, mas particularmente, como Stalinistas, comunistas e "povo Soviético". Portanto, achamos fácil ignorar sua origem e fazer-se de desentendido: o que nós temos a ver com eles? Mas não vamos esquecê-los. Minha própria visão é diferente. Eu acho inaceitável que uma pessoa seja considerada um membro do povo Judeu quando faça coisas grandes, mas que assim não seja quando faz coisas incrivelmente desprezíveis.

Mesmo se nós negarmos, nós não podemos escapar da Judeidade de "nossos carrascos", que serviram ao Terror Vermelho com lealdade e dedicação desde seu estabelecimento. Afinal, outros sempre nos lembrarão a sua origem.


Comentário: * Os judeus não venderam suas almas, pois foram eles é que organizaram o terror comunistas e foram responsaveis pela morte de milhões de pessoas. Lebrando que Marx, Engels, Lenin e Trotsky eram judeus. Marx e Engels foram os teóricos do pesadelo comunista, e Lenin e Trotky o colocaram em prática.

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